terça-feira, 10 de abril de 2012

Olinda é um município brasileiro do estado de Pernambuco, na Região Metropolitana do Recife, com 375 559 habitantes, sendo uma das mais bem preservadas cidades coloniais do Brasil.
Além de sua beleza natural, Olinda é também um dos mais importantes centros culturais do Brasil.
Em 2005, Olinda foi eleita a primeira Capital Brasileira da Cultura para o ano de 2006.
Olinda revive o esplendor de seu passado todos os anos durante o Carnaval de Olinda, ao som do frevo, do maracatu e outros ritmos originais de Pernambuco. Há bonecos gigantes, nos quais cabe um homem apenas em suas pernas para ampará-lo; e blocos carnavalescos (com temáticas variadas, de grupos variados, geralmente acompanhados de orquestras de frevo, e/ou grupos de maracatus). É costume dos jovens molhar os transeuntes com pistolas d'água. Vários grupos também se fantasiam, seja qual for o personagem, em geral com a intenção de chamar a atenção para si, fazer uma crítica social, animar com brincadeiras e atrair parceiros.
Durante todo o ano, em especial no sítio histórico de Olinda, há eventos culturais, como feirinhas de artesanato, reggaes, sambas, maracatus e afoxés. Também há ambientes mais intimistas, como casas de festas, bares e restaurantes culturais - com noites literárias, excelente gastronomia, música ao vivo etc. Circulam no meio crianças, jovens e adultos dos mais variados estilos. Também há outras localidades, à beira-mar, onde a noite é frequentada por diversas pessoas.

Olinda, PernambucoOlinda abriga um pólo de eventos bastante conceituado. O Centro de Convenções de Pernambuco é considerado o terceiro maior pólo de eventos do país e um dos mais modernos da América Latina.
Com uma estrutura que suporta grandes atrações, o Centro de Convenções disponibiliza equipamentos de última geração e proporciona a Olinda uma mistura de lazer e negócio. Outra estrutura montada para eventos de grande porte é a do Classic Hall, considerada a maior casa de shows da América Latina. O Classic Hall reforçou o turismo e o desenvolvimento econômico da região, trazendo atrações musicais de destaque nacional e internacional.
Vizinha ao Recife, Olinda tem o turismo como um forte atrativo econômico. Além disso, a cidade possui o segundo maior pólo médico de Pernambuco com clínicas, pronto-socorro, maternidades e hospitais reconhecidos no Estado.
Seguindo a linha de desenvolvimento da Região Metropolitana, em Olinda também predominam os setores de serviços, comércio e indústrias com destaques para os bairros de Peixinhos, Bairro Novo e Casa Caiada.
Além de Olinda, a Região de Desenvolvimento da RMR abriga também os municípios de Recife, Jaboatão dos Guararapes, Abreu e Lima, Paulista, Igarassu, Itapissuma, Itamaracá, Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Camaragibe, São Lourenço da Mata, Araçoiaba e Moreno.
A área total da região metropolitana é de 2.766 km², ocupando 2,82% do território pernambucano. A Região Metropolitana do Recife é onde se encontra o maior fluxo econômico do Estado. 

carnaval de Olinda, PernambucoTurismo
Dona do maior carnaval do mundo, as ladeiras de Olinda enchem-se de fantasias e cores durante os quatro dias de folia. A brincadeira é acompanhar as troças carnavalescas, clubes de frevo, maracatus, afoxés, bonecos gigantes e qualquer outro batuque que por ali passar. O que vale é participar da festa.
Com o título de Patrimônio Mundial da Humanidade e berço da cultura brasileira, Olinda é pura beleza e arte nas ruas de seu sítio histórico, inspiração para vários artistas plásticos que escolheram a cidade para montarem ateliês, galerias e museus. Foi a primeira capital de Pernambuco e deve ser também um dos primeiros lugares a serem visitados quando se chega ao Estado.
Enfeitada por igrejas, seminários e casarios, a cidade atrai visitantes de todas as partes do mundo. Quem chega a Olinda se encanta.
Os guias mirins são ótimas companhias para conhecer Olinda. Explicam de forma rimada e muito engraçada toda a história da cidade. Com eles, poderá se conhecer os Mercados da Ribeira, do Varadouro, o Mirante do Alto da Sé, o Seminário, o Museu de Arte Sacra, entre outras construções que levam o visitante ao passado.
O circuito das igrejas também merece um destaque especial. Existem inúmeras delas, dedicadas aos mais diferentes santos, além dos nichos espalhados pela cidade, que contam a trajetória de Jesus até o calvário.

Seu carnaval está entre os melhores do mundo, com várias atrações para todas as idades. 


Comentario:

Alem de possuir um dos melhores carnavais do mundo, Olinda possui também belas praias e muita atração. As pessoas tem varias opções de turismo e lazer completo!

Postagem:

Diego Braz Maciel 

Santana dos Montes

A cidade Natureza

À primeira vista, a impressão é de que a bucólica Santana dos Montes parou no século 18. Nas ruas - calçadas de paralelepípedos - imperam casinhas coloniais, singelas igrejinhas e praças enfeitadas com palmeiras e lampiões.

O clima de aconchego tipicamente mineiro, porém, ganhou doses caprichadas de charme no quesito hospedagem. Instaladas em fazendas e sítios históricos, as pousadas oferecem serviços e atividades perfeitas para aliviar o stress, como banhos de ervas aromáticas, terapias com pedras quentes, cavalgadas, caminhadas em trilhas, passeios de charrete e até mesmo de carruagem - meio de transporte perfeito para explorar os cenários que remetem à Inconfidência Mineira, à Guerra dos Emboabas ao Ciclo do Ouro...

Santana dos Montes

O lugar é uma excelente opção para quem busca conviver com a história e a natureza em paz, com segurança e conforto, a pouca distância de Belo Horizonte e do Rio de Janeiro.
O lema “Cidade Natureza”, adotado pelo local, expressa bem a realidade de seu território. Rodeada pela Serra do Espinhaço, Santana dos Montes tem o privilégio de estar na junção do cerrado com a Mata Atlântica. Córregos, cachoeiras, corredeiras e matas fechadas compõem uma área de natureza exuberante e pitoresca, de tranqüila beleza, na qual pássaros e animais silvestres dos mais diversos tipos convivem em ecológica harmonia. Trilhas e estradinhas onde se pode andar a pé, a cavalo ou de charrete encantam os turistas.

A Festa da Padroeira, chamada carinhosamente de Senhora Santana pelos moradores do lugar, movimenta todos os finais de semana do mês de julho, quando acontecem eventos como apresentações de música barroca na Igreja de Santana, de bandas de música e de serestas no Largo da Matriz.
Acontecimentos religiosos como a Festa do Rosário e de Santa Efigênia atraem visitantes interessados em ver o Congado e os festeiros. Entre o Natal e o dia 6 de janeiro, a Folia de Reis vai de casa em casa anunciando a chegada dos Reis Magos. A representação da Semana Santa - que se realiza há muitas décadas no núcleo histórico -, permite voltar no tempo.
A alegria se expressa nas festas juninas e no carnaval, que conservam suas características tradicionais e de família, de modo a preservar a qualidade de vida dos santanenses.
Imponentes construções coloniais ainda abrigam fazendas produtivas, algumas das quais transformadas em hotéis-fazendas de alto padrão. Pousadas de qualidade se instalaram também em restaurados casarões do século XVIII, que conservam amplas áreas verdes em pleno núcleo histórico

  Comentário: A cidade parece ser linda e aconchegante.
  Me deu vontade de conhecer.

Postado por: Aline Cristina Silva Fernandes

ENSEADA AZUL - GUARAPARI - ES

A Enseada Azul é um cantinho de Guarapari, formada pelas praias de Guaibura, Bacutia, Peraganca e Praia dos Padres. Este lugar é ponto de encontro dos jovens, mas também encontramos muitas famílias.  Os mergulhadores também marcam presença, explorando o cargueiro alemão naufragado em 1942. A 300 metros da orla e a oito metros de profundidade, pode ser apreciado em detalhes, tamanha a transparência da água. Fica a sete quilômetros do Centro. 



Bacutia

Localização: Em Nova Guarapari, 7km ao sul da sede de Guarapari. Acesso pela Rodovia do Sol.
Descrição: Compõe a Enseada Azul juntamente com as Praias de  Guaibura, Peracanga e Mucunã. Mar de águas calmas em que se formam piscinas naturais na maré baixa. Possui um restaurante que serve bebidas e petiscos na praia, além da tradicional moqueca capixaba.

Peracanga
Localização: Em Nova Guarapari, 6,5km ao sul da sede de Guarapari. Acesso pela Rodovia do Sol.
Descrição: Compõe a Enseada Azul juntamente com as Praias de Guaibura, Mucunã e Bacutia. Ideal para crianças, tem mar  de águas calmas, quase sem ondas e com  pedras que aparecem na maré baixa, e barraquinhas que servem petiscos e bebidas.


Guaibura
Localização: Em Nova Guarapari, 6km ao sul da sede de Guarapari. Acesso pela Rodovia do Sol.

Descrição: Compõe a Enseada Azul juntamente com as Praias de  Peracanga,  Mucunã e Bacutia. Com mar de águas calmas e cristalinas, dispõe de restaurantes e de barraquinhas que servem petiscos e bebidas. A apenas 300m da areia encontra-se o Naufrágio Faria Lemos.


COMENTÁRIO: neste feriado de Semana Santa fui para Vitória e visitei essas praias em Guarapari. Não conhecia esse lado de Guarapari e fique admirada pois é um lugar muito bonito, limpo, cheio de gente bonita e com boa infraestrutura.

POSTADO POR:  Ramiele Silva

Praia dos Padres



segunda-feira, 9 de abril de 2012

Capitólio- MG


Capitólio é uma das 34 cidades banhadas pelo Lago de Furnas, o imenso reservatório de 1.440 km 2 (quatro vezes maior que a Baía de Guanabara), também conhecido como "mar de Minas". A área do lago que banha Capitólio tem grandes paredões de pedra, cachoeiras, piscinas naturais e uma praia artificial com área de lazer construída no perímetro urbano. A localização privilegiada faz Capitólio ser considerada a cidade “Rainha dos Lagos”.
O município surgiu no início do século 20 com o nome de Casa de Pedras, uma referência aos paredões rochosos. Na seqüência, passou a se chamar “Arraial dos Cabeças” em homenagem a produtores rurais que lideravam a região. Em 1920 recebeu o nome de Capitólio. A palavra vem do latim "capit", que significa cabeça. Em 1962, Furnas inundou boa parte da região para a construção da hidrelétrica. As águas do Rio Grande alagaram fazendas inteiras, representando naquela época um grande prejuízo para a economia local. Atualmente, o turismo gerado com as águas do Lago movimenta boa parte da economia regional.
Capitólio é uma típica e pacata cidade mineira, com pouco mais de oito mil habitantes, boa infra-estrutura e fácil acesso aos atrativos naturais da região.
Os paredões com até 20 metros de altura do reservatório formam uma paisagem única: cachoeiras despencam das rochas diretamente na água cristalina do lago, às vezes em pequenos e delicados cânions quase escondidos.
Uma das cachoeiras é a da Lagoa Azul, às margens da rodovia MG-050, a 31 km da cidade. Uma recepção com lanchonete e loja funciona de terça a domingo. O acesso pode ser pela rodovia ou pelo lago. Barcos, lanchas e uma chalana fazem passeios com paradas no local.
Os passeios de chalana são um atrativo à parte. O passeio é para grupos acima de 40 pessoas e dura cerca de três horas. As paradas são na Lagoa Azul e na Cachoeira do Cânion, outra queda d´água que brota das pedras no meio do reservatório. Os equipamentos de segurança são inspecionados pela Marinha garantindo segurança aos tripulantes. A operadora também faz passeios para grupos fechados cumprindo roteiros personalizados.
Outra atração de Capitólio é o Morro do Chapéu, um mirante natural a 1.293 metros de altitude, de onde se pode avistar boa parte do Lago de Furnas e algumas cidades por ele banhadas. O topo é formado por uma chapada com vegetação típica de cerrado, ambiente do tamanduá-bandeira e do lobo-guará.
No perímetro urbano, a praia artificial construída em 1988 oferece área de lazer completa, com bar, quadras esportivas, calçadão e palcos para shows. O município também abriga o balneário Escarpas do Lago, um bairro nobre com várias opções de lazer.
A cidade conta também com uma boa rede hoteleira. Alguns hotéis e pousadas têm atrativos naturais próprios. A Trilha do Sol e a Pousada Rio Turvo, por exemplo, oferecem trilhas, cachoeiras e piscinas naturais, além de bares e restaurantes com deliciosa comida mineira.

                                                         Represa de Furnas


                                                          Cachoeira da Lagoa Azul

                                                                     Praia artificial

                                                                    Morro do Chapéu



Comentário: Parece ser uma cidade linda,tem otimas paisagens!
Postado por: Natália Soares

domingo, 8 de abril de 2012

Jericoacoara


Jericoacoara é um vilarejo especial no norte do Ceará que pára para ver o sol se pôr, no mar, em todas as tardes do ano. Moradores e turistas partem de várias ruas ao mesmo tempo, e o ritual se completa no alto da grande duna de areia. Pensando bem, ali o sol não se põe: ele se exibe, dá um show de cores e formas no céu.

Para a duna, antes de anoitecer, convergem os idiomas e sotaques distintos que fazem de Jericoacoara um dos pontos
mais internacionais do litoral brasileiro. Ali se conhece quem acabou de chegar, para uma visita de poucos dias, e também os ex-viajantes que nunca mais foram embora. Um caminhoneiro sulista, uma fisioterapeuta européia, esportistas norte-americanos: eles estão lá, junto dos nativos, administrando pousadas e restaurantes.

Ainda sobre a duna, diante de capoeiristas fazendo piruetas na areia e do céu pintado de
lilás, rosa e laranja, feito um quadro de Monet gigantesco que a noite logo vai esconder, são agendados passeios, encontros, festas, aulas de windsurfe e jogos de futebol. "A areia corre veloz, escova as pernas, chega até os olhos", escreveu um italiano sobre o lugar. A vila pacata oferece descanso e também movimento.

Praias, lagoas e parque nacional





A 280 km de Fortaleza, a cidade de Jijoca de Jericoacoara é a porta de entrada para a vila de Jeri,
escondida atrás das dunas. São necessários veículos com tração nas quatro rodas para chegar lá, no refúgio à beira-mar. Jijoca tem boa estrutura de pousadas e as águas azuis da Lagoa Paraíso, que enche nas temporadas de chuva, no primeiro semestre. Em período de seca, melhor tomar o caminho do mar, em Jeri, a 23 km de distância.

Não são praias comuns, dessas com quilômetros de guarda-sóis, quiosques e carrinhos de sorvete. Nada será trivial num lugar onde é possível aproveitar boa parte das férias de pés descalços, dia e noite, já que as ruas não têm calçamento: só
areia fofa. O mesmo vento de qualidade excepcional (sobretudo no segundo semestre) que atrai windsurfistas e kitesurfistas do exterior pode tornar incômodo o banho de sol.

As praias de Jeri convidam a
longas caminhadas pela manhã e no final da tarde. Até a Pedra Furada e Serrote, por exemplo, numa trilha sobre rochas, ou no sentido oposto, para os lados de Guriú e Tatajuba. Nas proximidades do meio-dia, o sol é forte demais.
 
 
A região foi descoberta para o turismo nos anos 80 e desde 2002 a área de 84 km² que engloba as principais atrações da região, suas praias, dunas, lagoas e restingas tem o status de Parque Nacional de Jericoacoara, administrado pelo Ibama. Em 1984, Jeri havia sido transformada em APA (Área de Proteção Ambiental), condição que contribuiu para a conservação de sua peculiar paisagem de caatinga e coqueiros nas beiradas do oceano.

Capoeira, redes e camas king-size


Incluído em pacotes para Fortaleza, o tempo curto de dois ou três dias de visita será sempre melhor do que nenhum dia em Jericoacoara. Mas basta considerar fatores como a dificuldade do acesso, a tristeza dos que partem e a decisão de morar ali de muitos forasteiros para concluir que o lugar merece um tempo mais distendido.


Quem aproveita as férias para se iniciar em esportes vai precisar de uma semana para ganhar segurança nas
aulas de capoeira, windsurfe ou kitesurfe, em Jeri ou no Preá. Quatro ou cinco dias vão presentear o visitante com variações cromáticas do pôr-do-sol e ainda a maré alta ou baixa, que define as chances de mergulho a partir da grande duna. Uma semana é boa medida para dançar forró, reggae, samba, salsa, mambo e outros ritmos da noite de Jeri.

Mais dias num lugar desses, rico em panorama humano, permite acompanhar o intenso entra-e-sai, ver o êxtase dos recém-chegados, fazer amigos de distintas nacionalidades e ainda retornar aos restaurantes prediletos. A
gastronomia de Jeri está ficando mais sofisticada, até para atender aos que podem se dar o luxo de aterrissar de helicóptero, num trajeto de hora e meia desde a capital cearense.

As dezenas de opções de hospedagem também aprimoraram o conforto. Foi-se o tempo em que todos os chuveiros eram frios. Agora existem terraços privativos, jardins ornamentais,
jacuzzi, camas king-size, ar-condicionado, decoração com motivos étnicos. Mesmo as pousadas mais simples oferecem redes, café-da-manhã com granola na varanda e a sombra daqueles cajueiros que tornam doce todo o aroma em volta.

Trata-se de um vilarejo tão fora do comum que vale a pena planejar uma chegada em grande estilo, e não precisa ser de helicóptero. Desde Fortaleza, prefira o ônibus da noite, que em Jijoca passará o bastão e os passageiros para uma
jardineira cruzar as dunas na madrugada. Na confusão dos contornos, os morros de areia iluminados pelas estrelas parecem se espichar, colados às nuvens do céu.

Faz calor, mas é como cruzar por imensas geleiras brancas, sacolejando com a trepidação. A visão dos
jegues na estrada improvisada, tranqüilos, habituados ao ronco da jardineira interrompendo a ceia, lembra o visitante que aquela paisagem extraordinária está no Nordeste brasileiro.


Pelas fotos o lugar é lindo!

Postado por: Marcela Luisa