terça-feira, 3 de abril de 2012

Acaiaca é um município brasileiro do estado de Minas Gerais.
De acordo com o censo realizado pelo IBGE em 2010, sua população é de 3.924 habitantes.
O município de Acaiaca está localizado na microrregião 188, na Mata de Ponte Nova. Seu território faz limites com Mariana, Ponte Nova, Barra Longa, Guaraciaba e Diogo de Vasconcelos.
A pecuária de leite e a sua principal fonte de recursos. Suas pastagens ocupam quase todo o território.
Uma cidade situada na Zona da Mata mineira. É conhecida como a princesinha da Zona da Mata por ser a mais bela e limpa cidade dessa região.
A estação de Acaiaca foi inaugurada em 1926, e segundo Max Vasconcellos, substituiu a estação de Ubá, que não chegou a ser inaugurada e ficava a 4 km antes, na linha. Pelo menos até 1980 ainda havia movimentação de passageiros que podiam se utilizar dos trens mistos. "A estação está em fase final de reforma, já é centro cultural da cidade. Os trilhos são figurativos, já que foram arrancados logo antes e logo depois da estação. Um operário que está trabalhando na obra me garantiu que não mexeram no piso e que a inscrição EFCB é muito antiga.
Outra curiosidade é a grafia do nome Acaiaca, com acento. O nome em tupi, deriva de Acaiacá.
Com relação à grafia do nome da cidade é interessante destacar também que é um palíndromo, pode ser lida de trás para frente.

Futebol:

Em Acaiaca,o futebol se destaca pela rivalidade entre dois tradicionais clubes;Ideal Sport Clube(alvi-negro) e Independente Futebol Clube(tricolor;vermelho,preto e branco).A rivalidade já dura 66 anos,e sempre alegrando a população local. Particpantes da copa Estrada Real, Acaiaca leva centenas de torcedores aos estadios de futebol quando jogam.
A cidade é famos também pelas suas praças e bares ao seu redor, ode as pessoas podem e tem varias opções para sair com seus familiares e amigos.






Comentario:  

Estive em Acaiaca e posso falar que a cidadezinha é maravilhosa, cheio de atrações que encantam todos que passam por la!

Postagem:

Diego Braz Maciel 

São João Del Rei

São João Del Rei

Charrete
A cidade cresceu, mas a tradição de repicar os sinos das igrejas - seja para anunciar o começo da missa ou a hora da Ave Maria - é mantida em São João del Rei. Apesar da expansão, as histórias e as lembranças do Brasil Colônia continuam vivas no Centro Histórico. Por ali estão belos sobrados e casarões, como o Solar dos Neves, que ainda hoje pertence à família do ex-presidente Tancredo Neves; e a igreja de Nossa Senhora do Pilar, com talhas de ouro em profusão.

Maria Fumaça

O casario antigo abriga ainda restaurantes e lojas que oferecem cobiçadas peças produzidas com outro metal nobre da região - o estanho, que dá forma a jóias e objetos de decoração. A grande pepita de São João del Rei, porém, não está encravada no Centro Histórico. A igreja de São Francisco de Assis fica no meio de uma praça ornamentada com palmeiras imperiais. Os altares dourados são escassos, mas foram primorosamente recompensados pela portada em pedra-sabão, pelo lustre em cristal Bacarat e pela missa das manhãs de domingo, acompanhadas por música barroca.Para viajar ainda mais no tempo, pegue a Maria-Fumaça e siga para a charmosa Tiradentes. O percurso dura cerca de meia hora, descortinando as belezas da serra de São José. Uma vez na cidadezinha, circule a pé ou de charrete em meio às lojinhas de artesanato, chafarizes, ateliês e restaurante estrelados.




Ponte da Cadeia

                                                                                        Comentário: Visitei a cidade no ano passado e é realmente um passeio maravilhoso....
Recomendo a todos...

Postado por: Aline Cristina Silva Fernandes

Centro Histórico




segunda-feira, 2 de abril de 2012

Rego dos Carrapatos - Nova Lima - MG

Parque Ecológico Municipal Rego dos Carrapatos Inserida dentro do Parque Ecológico do Rego dos Carrapatos, encontra-se a mais antiga banqueta já construída em Nova Lima. A construção data de meados do ano 1810. A Banqueta dos Carrapatos, de 5,5 km de extensão, foi a responsável pela captação de água potável para a então Congonhas do Sabará, hoje Nova Lima. Nos últimos 100 anos, a água da banqueta foi utilizada também para a lavagem do ouro. Um parque ecológico tem como objetivos principais a manutenção de banco genético, a observação da flora e fauna e a caminhada pela mata. Portanto, não é permitida a utilização de bicicletas ou motocicletas. Animais domésticos também não devem ser levados ao parque. No Parque Ecológico Rego dos Carrapatos foi criado o Recanto da Itália, que faz parte do projeto da Secretaria de Meio Ambiente de criação de recantos em homenagem aos povos que contribuíram para a formação de Nova Lima. Às margens do Rego Grande, por exemplo, serão construídos os recantos da África, China e Espanha. Nativos destes países participaram da construção do Rego Grande. Na junção das águas do Rego Grande e do Rego dos Carrapatos será edificada a praça das águas, alusiva à Inglaterra, país que mais influenciou a cultura de Nova Lima. A proposta é recuperar o Meio Ambiente e parte da história de Nova Lima. Localizado próximo à Mata do Jambreiro, no parque pode-se encontrar árvores das mais variadas espécies como: jacarandá, peroba, pau d’óleo, pau doce, canela, cortiça, sangra d’água, plantas ornamentais, lírios nativos da Mata Atlântica e samambaia açu, planta-símbolo do parque. Algumas delas contam com mais de 100 anos de existência. Também encontramos uma fauna variada como saíra, sabiá, bem-te-vi, assanhaço, jacu, (maior ave da região) e mamíferos: ariranha ou lontra (ameaçado de extinção), paca e gato do mato, entre outros. Informações: Secretaria de Meio Ambiente Tel.: (31) 3541-4376 Horário de funcionamento: Segunda a Sexta, de 8h às 17h Sábado e Domingo, de 8h às 18h





Comentário: Um ótimo lugar pra caminhar com a família ou amigos!Gosto muito de caminhar nesse parque!


Postado por: Natália  Soares

MARIANA - MG


Vista Parcial de Mariana - Óleo sobre tela - Baptista Gariglio Filho

Um pouquinho da História de Mariana...

Igreja São Francisco de Assis (E) e Nossa Senhora do Carmo (D)
Primeira vila, primeira capital, sede do primeiro bispado e primeira cidade a ser projetada em Minas Gerais. A história de Mariana, que tem como cenário um período de descobertas, religiosidade, projeção artística e busca pelo ouro, é marcada também pelo pioneirismo de uma região que há três séculos guarda riquezas que nos remetem ao tempo do Brasil Colônia. 
Em 16 de julho de 1696, bandeirantes paulistas liderados por Salvador Fernandes Furtado de Mendonça encontraram ouro em um rio batizado de Ribeirão Nossa Senhora do Carmo. Às suas margens nasceu o arraial de Nossa Senhora do Carmo, que logo assumiria uma função estratégica no jogo de poder determinado pelo ouro. O local se transformou em um dos principais fornecedores deste minério para Portugal e, pouco tempo depois, tornou-se a primeira vila criada na então Capitania de São Paulo e Minas de Ouro. Lá foi estabelecida também a primeira capital. 

Em 1711, por ordem do rei lusitano D. João V, a região foi elevada à cidade e nomeada Mariana – uma homenagem à rainha Maria Ana D’Austria, sua esposa. Transformando-se no centro religioso do Estado, nesta mesma época a cidade passou a ser sede do primeiro bispado mineiro. Para isso, foi enviado, do Maranhão, o bispo D. Frei Manoel da Cruz. Sua trajetória realizada por terra durou um ano e dois meses e foi considerada um feito bastante representativo no Brasil Colônia. Um projeto urbanístico se fez necessário, sendo elaborado pelo engenheiro militar José Fernandes Pinto de Alpoim. Ruas em linha reta e praças retangulares são características da primeira cidade planejada de Minas e uma das primeiras do Brasil. 
Igreja de São Pedro
Além de guardar relíquias e casarios coloniais que contam parte da história do país, em Mariana nasceram personagens representativos da cultura brasileira. Entre eles estão o poeta e inconfidente Cláudio Manuel da Costa, o pintor sacro Manuel da Costa Ataíde e Frei Santa Rita Durão, autor do poema “Caramuru”. 
Praça Minas Gerais
Pioneira em comunicação, nas suas terras foi instalada a primeira agência dos Correios no Estado, em 1730. Na época conhecida como “Correio Ambulante”, ela estabelecia a comunicação entre Rio de Janeiro, São Paulo e a capital mineira 
Em 1945, Mariana recebe do presidente Getúlio Vargas o título de Monumento Nacional por seu “significativo patrimônio histórico, religioso e cultural” e ativa participação na vida cívica e política do país, contribuindo na Independência, no Império e na República, para a formação da nacionalidade brasileira. 
Todo ano, em 16 de julho, Dia de Minas, o Governo do Estado de Minas Gerais instala-se na cidade, realizando cerimônia alusiva na Praça Minas Gerais que, pela harmonia e beleza plástica de seus monumentos, é um expressivo conjunto urbano da Minas colonial. 
A extração do minério de ferro é a principal atividade industrial do município, forte geradora de empregos e receita pública. Seus distritos desenvolvem atividades agropecuárias e apresentam artesanato variado, expressando a diversidade cultural de Minas Gerais. 
Estação Ferroviária
Maria Fumaça - Circuito Mariana-Ouro Preto
Tudo isso faz da “primeira de Minas” um dos municípios mais importantes do Circuito do Ouro e parte integrante da Trilha dos Inconfidentes e do Circuito Estrada Real. Uma cidade tombada em 1945 como Monumento Nacional e repleta de riquezas do período em que começou a ser traçada a história de Minas Gerais.



Lago Mina de Ouro - Passagem de Mariana


COMENTÁRIO: Já morei nesta cidade por 2 anos e aqui vivi fases muitos importantes da minha vida. Tenho muito carinho por Mariana, além uma cidade bastante aconchegante. Possui muitas atrações turísticas, por isso recomendo que visitem.


POSTADO POR: Ramiele Silva

domingo, 1 de abril de 2012



Santo Antônio do Rio Abaixo




História


O nascimento de um povoado, com seus aglomerados de casas ocupando um espaço acidentado entre as margens de um rio aurífero e as encostas de pequenos morros, assim surgiu Santo Antônio do Rio Abaixo. A expedição que fundou Santo Antônio do Rio Abaixo se compunha de bandeirantes portugueses das famílias Duarte e Alvarenga. Os bandeirantes iniciaram a mineração de ouro nas terras da Fazenda Morro Grande, construindo, à margem direita de um rio, uma capela para Santo Antônio e também seus casebres, formando, assim, um pequeno povoado. Por ter sido construído seguindo as correntes das águas, recebeu a denominação de Santo Antônio do Rio Abaixo. Mais tarde, elevou-se à categoria de vila e tornou-se distrito de Conceição do Mato Dentro, em 4 de janeiro de 1875. Emancipou-se em 1º de março de 1963.


Fundação


Em 1695, o bandeirante Borba Gato descobre ouro em Sabará. Em seguida, Borba Gato explora o Rio Santo Antônio, no município de Ferros, onde fixa residência (povoado Borba Gato). Com ele, outros desbravadores vieram e foram encontrando em abundância, o ouro aluvião, no Rio Santo Antônio, fixam residências em sua margem direita, dando origem ao arraial Santo Antônio do Rio Abaixo. Já no ano 1787, com uma população fixada à margem do Rio Santo Antônio, estimada para cima de 400 pessoas, José Ferreira Santiago, dirigiu-se ao rei pedindo licença para levantar uma capela que servisse para ele e seus vizinhos. Seu pedido foi aceito em 10 de março de 1788.


Emancipação


A criação do município de Santo Antônio do Rio Abaixo se deu no dia 30 de dezembro de 1962. A instalação do mesmo se deu no dia 1º de março de 1963. Em 30 de junho, houve as primeiras eleições para prefeito, vice-prefeito e para os vereadores da Câmara Municipal, sendo empossados no dia 3 de setembro de 1963.


Fotos




Comentário

 Já conheço a cidade, um lugar simples, tranquilo, bom para repousar!
Postado por: Marcela Luisa